Bem vindos!



quinta-feira, 19 de abril de 2012

domingo, 15 de abril de 2012

Espaço criação: Fábula coletiva

Conforme previsto nas Orientações Curriculares, estamos trabalhando com o gênero "Fábula" e suas características nesse primeiro bimestre.  Eis um exemplo de fábula coletiva produzida em sala de aula com a turma 1602.


Bartolomeu e a trapaça de Risonha

Em uma savana viviam em harmonia vários animais; exceto o leão Bartolomeu e a hiena Risonha que disputavam as mesmas presas.  Entretanto, Bartolomeu tinha suas vantagens: dentes e garras.  Já Risonha era esperta e ágil.

Tanta competitividade levou os elefantes e rinocerontes a organizarem uma caçada para saber quem era o melhor! 

Não faltaram expectadores!  Todos queriam presenciar a grande disputa!

No dia marcado, a hiena decidiu armar uma cilada para Bartolomeu: espalhar pedaços de carne fresca pelo caminho de modo que ele parasse para comer enquanto ela tivesse mais tempo para caçar sozinha.  Mas, o tiro saiu pela culatra!

Um javali, atraído pelo cheiro da carne, chegou antes do leão e devorou tudo!  Bartolomeu chegou em seguida e atacou o javali que não resistiu pois estava pesado de tanto comer.

Risonha não acreditou quando percebeu o que tinha acontecido e perguntou ao leão:

--Como você conseguiu caçar tão rápido?

--Com a tua ajuda!  Fui atraído pelo cheiro da carne que você deixou.

E, assim, Bartolomeu provou ser o rei da caça na savana.

Moral: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.




quarta-feira, 11 de abril de 2012

Ciência em ação - representando as camadas da Terra

Muito entusiasmados retomamos o ritmo científico vivido em 2011 com o projeto da revista Ciência Hoje das Crianças.  Agora, embalados pelos desafios do 6º ano experimental as turmas 1601 e 1602 da  E. M. Portugal são só empenho e dedicação.  Vamos em frente!!!  Ainda há muito o que fazer e aprender!!! 




(Re) Fabulando... Uma proposta de escrita com direito a um ensinamento moral

Contemplando uma formação integral desenvolvemos a proposta de escrita de fábula (tema do 1º bimestre em Língua Portuguesa) ressaltando os valores que as mesmas transmitem através da moral atribuída.  Dessa forma, os alunos primeiramente escolheram a "moral" por meio de provérbios e ditos populares pesquisados anteriormente e, em seguida, desenvolveram o texto atendendo as peculiaridades do gênero textual.




Orientação Espacial - Confeccionando a Rosa-dos Ventos









sexta-feira, 30 de março de 2012

Espaço Criação - 6º ano experimental - Um conto de Jullyana Almeida

Chapeuzinho Roxo

Era uma vez uma menina que tinha comprado uma capa com capuz roxo com o dinheiro que ganhou ajudando um homem muito rico.  Ela só fazia gentilezas e favores se ganhasse algo em troca.
Um dia, sua mãe pediu que levasse uma cesta com cocadas para a sua avó...
- Mas, mãe!  O que eu vou ganhar em troca? - ela perguntou.
- Vai logo, menina!  Ou então, não a deixo ver TV!
A menina foi mas resmungando...  Para distrair-se começou a cantar:
"Pela estrada a fora eu vou é sozinha pegar uns trocados lá da velhinha..."
Quando, de repente, deu de cara com o lobo!
- O que tem na cesta? - perguntou o lobo curioso.
- Vou levar uma cesta com cocadas para minha avó que mora logo ali e vou ganhar uns trocados.
O lobo, muito ganancioso, resolveu encontrar a velhinha antes e roubar seu dinheiro.  E falou:
- Está vendo aquela estrada?  Lá no final, tem uma moça que adora dar dinheiro para crianças bonitas como você!  Por que você não vai até lá?
A menina ficou curiosa e desconfiada das intenções do lobo mas... saiu correndo para ver se era verdade o que ele havia dito.
O lobo disparou para onde ele acreditava ser a casa da vovó e tocou a campainha.  A dona da casa era meio surda e perguntou:
- Quem é?
O lobo disfarçando a voz respondeu:
- Sou eu!  Sua netinha!
A moça abriu a porta e com cara de surpresa falou:
- Mas... eu não tenho neta!
O lobo, percebendo que tinha sido enganado saiu correndo atrás da menina, entretanto, era tarde demais.  A menina já em casa pensava...
"Que lobo bobo nem perguntou onde minha avó mora..."
Chapeuzinho Roxo sabia que naquela casa da estrada não morava vovó nenhuma.  Muito feliz, percebeu que pela primeira vez alguém havia enganado o lobo.  E, toda vez que alguém duvidava de sua esperteza ela contava a história de um tal lobo que havia sido enganado por ela...


Jullyana Almeida nasceu em Catolé do Rocha mas vive no Rio de Janeiro desde bebê.  É uma carioca de coração!  Sempre gostou de ler e escrever contos, poesias e comédias.  É aluna do 6º ano da Escola Municipal Portugal e tem planos de ser uma grande escritora.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Bullyng, tô fora!! Gosto mais de nós dois!!!

Nas turmas 1601 e 1602 da E.M. Portugal não há espaço para bullyng!  Nesse início de ano letivo trabalhamos o tema através de discussões, vídeos e expressão imagética...  Cultivando o respeito mútuo, a paz e a igualdade não só dentro das salas de aula mas na vida social como um todo.



segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Quer saber mais sobre ano bissexto e calendário? Assista o vídeo da série "Espaçonave Terra" e aprenda de montão!!!



2012 é ano bissexto! Você sabe o que isso significa?

Por que a cada 4 anos fevereiro tem 29 dias?

Você já deve ter notado que, de quatro em quatro anos, o mês de fevereiro ganha um dia a mais -passa de 28 para 29 dias-, e é claro que há uma boa razão para isso. O sistema que usamos para contar o tempo é o calendário gregoriano, que surgiu com base em outros calendários inspirados no movimento de rotação da Terra. Uma volta do planeta em torno do seu eixo equivale a um dia, e uma volta da Terra em torno do Sol equivale a um ano.
Para girar em torno de si mesmo, nosso planeta demora 24 horas. Já para dar uma volta completa em torno do Sol, a Terra demora aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. Por isso nosso ano tem 365 dias, divididos em 12 meses. Mas a adoção deste sistema de contagem de tempo trouxe um problema: o que fazer com as aproximadamente 6 horas que sobravam?
Foram os
egípcios de Alexandria que, há mais de 2.200 anos, tiveram a idéia de, a cada quatro anos, adicionar um dia a mais ao calendário, para compensar as seis horas restantes (um arredondamento das 5h48m46s).

Faça as contas:
6 horas do 1º ano + 6 horas do 2º
+ 6 horas do 3º + 6 horas do 4º ano = 24 horas

Dá um dia certinho, que a cada quatro anos aparece na folhinha como o dia 29 do mês de fevereiro.

Por que o nome bissexto?

O imperador romano Júlio César trouxe a idéia do ano bissexto para o ocidente. Ele até importou um astrônomo para elaborar o novo calendário: o grego Sosígenes. Sosígenes só não sabia em que parte do ano colocar o dia que estava sobrando. Júlio César ordenou que ele fosse "o dia sexto antes das calendas de março". Em latim, isso seria dito assim: "bis sextum ante diem calendas martii".

Há outras formas de contar o tempo

Existem outras maneiras de contar o tempo. Os chineses, por exemplo, baseiam seu calendário nos movimentos da Lua e dividem o tempo em ciclos de 60 anos. Mas o calendário gregoriano é o que foi escolhido para ser universal, reconhecido por todos os países.

Fonte:
http://educacao.uol.com.br/geografia/ano-bissexto-por-que-a-cada-4-anos-fevereiro-tem-29-dias.jhtm

Quer saber mais?  Acesse os links abaixo:
http://www.brasilescola.com/curiosidades/ano-bissexto.htm
http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/01/27/pesquisador-explica-a-existencia-do-ano-bissexto/

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Você sabe por que o mês de janeiro tem esse nome?

A história dos nomes dos meses

Você sabe por que o mês de janeiro tem esse nome? E por que setembro, mesmo sendo o nono mês do ano, vem do número sete? Acompanhe comigo agora a história do nosso calendário e a origem dos nomes dos meses.
As origens do nosso calendário podem ser encontradas na Roma Antiga do século VII antes de Cristo (aproximadamente). O primeiro calendário romano foi criado com o objetivo de substituir os calendários lunares, não muito precisos, que faziam variar as datas das estações e, consequentemente, as datas das festas religiosas e pagãs que se ligavam a elas. Um grande transtorno!
O ano, então, passou a ter 304 dias, estava dividido em dez meses, de trinta ou trinta e um dias, tinha seu início em março e seu término em dezembro. À medida que o tempo foi passando, entretanto, constatou-se que ainda existia uma diferença em relação ao início das estações, pois o ano solar tem 365 dias e mais algumas horas.
Para cobrir essa diferença, o imperador Nuna Pompílio, ainda por volta do século VII a.C., resolveu acrescentar mais dois meses: janeiro e fevereiro, completando o nosso total atual de 12 meses.
Em 46 a.C., o imperador Júlio César fez um último ajuste. Com base no calendário elaborado pelos egípcios, ele instituiu o ano de 365 dias e manteve os nomes dos meses. Nesse sistema, os primeiros seis meses tinham seus nomes em homenagem a deuses ou festividades romanas, e os outros seguintes, marcavam sua ordem numérica dentro do ano.
Quintilis e Sextilis, originalmente o quinto e o sexto mês, foram posteriormente rebatizados com os nomes julho e agosto: o primeiro, em homenagem ao imperador Júlio César (44 a.C.), e o segundo, em honra ao imperador César Augusto (8 d.C.).
Fazendo um breve resumo agora, podemos indicar os seguintes dados a respeito de cada mês.
Janeiro – mês dedicado ao deus Janus, que possuía duas faces – uma para frente, o ano que se inicia, e outra para trás, o ano que termina. Era divindade dos princípios e começos, zelador do passado e do futuro.
Fevereiro – de Februa (ou Februalia), festival ou ritual de purificação realizado nessa época em tempos antigos: os romanos faziam sacrifícios expiatórios aos deuses, para conseguir sua benevolência.
Março – mês que iniciava o ano no antigo calendário romano e era dedicado a Marte, deus da guerra.
Abril – nome provavelmente vindo da palavra latina aprire, abrir, designando o primeiro desabrochar das flores, o início da primavera; algumas interpretações, no entanto, atribuem a esse nome homenagem feita a Afrodite, deusa do amor, a quem o mês era consagrado.
Maio – referência e celebração à deusa Maia, mãe de Mercúrio, e responsável pelo despertar da natureza, pelo crescimento das plantas e das flores.
Junho - homenagem a Juno, mulher de Júpiter, deus do Olimpo. Era deusa regente do céu e da terra e considerada a protetora fiel das esposas legítimas.
Julho - inicialmente Quintilis, teve seu nome mudado em honra a Júlio César, imperador romano.
Agosto – originalmente Sextilis, foi rebatizado para homenagear o imperador César Augusto, do Império Romano.
Setembro - do latim septem, era o sétimo mês do calendário romano antes da reforma realizada por Numa Pompílio.
Outubro – do latim octo, ou oito, designava o oitavo mês, nessa mesma época antes da reforma.
Novembro – do latim, novem, o nono mês desse primeiro calendário.
Dezembro – do latim decem, ou dez, o décimo e último mês desse mesmo calendário.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Aos meus queridos alunos, parabéns pela aprovação na 2ª fase do processo de admissão ao Colégio Pedro II.

É com muita alegria que parabenizo os alunos Hanna, Isabela, Isabele, Maria Laura, Maurício, Pâmela e Renata pelas notas obtidas nesta 2ª fase/Língua Portuguesa de admissão ao CPII.  Bom trabalho!!!
Vocês mereceram!!!  Agora, é só aguardar a classificação final!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Não estamos sozinhos!!!

NASA descobre planeta com condições habitáveis



O Kepler-22b tem temperatura média de 21ºC e gira em torno de uma estrela muito semelhante ao Sol
por Redação Galileu


Imagem: NASA/Ames/JPL-Caltech


Editora Globo


Astrônomos da NASA, a Agência Espacial Americana, descobriram um novo planeta aparentemente habitável. Segundo os cientistas, o Kepler-22b, como foi nomeado, possui temperatura média de 21ºC e se encontra 600 anos-luz distante da Terra. Foi rastreado pelo telescópio espacial Kepler, ativado em 2009 para explorar os céus em busca de mundos semelhantes ao nosso.
A verdadeira natureza do novo planeta, porém, permanece desconhecida. Sabe-se que possui um tamanho 2,4 vezes maior que o da Terra, mas sua massa e composição ainda não foram determinadas. Ainda assim, os astrônomos acreditam que pode se tratar de um planeta rochoso, com prováveis grandes quantidades de gelo.
O Kepler-22b gira em torno de uma estrela muito semelhante ao nosso Sol – sendo apenas um pouco menor e mais fria –, com um ano que dura 290 dias. Ele se encontra no que os astrônomos chamam de zona habitável, região em torno de uma estrela onde as temperaturas são medianas, possibilitando a existência de vida e de água líquida.
O novo planeta não foi a única descoberta do telescópio Kepler. Desde que entrou em funcionamento, o equipamento já registrou 2326 candidatos a novos planetas. Até agora, porém, apenas 29 deles – incluindo o Kepler-22b – foram confirmados como planetas de fato.