Contemplando os conteúdos previstos nas Orientações Curriculares de História para o 4º bimestre, as turmas de 6º ano experimental organizaram um seminário sobre o legado romano. O trabalho em grupo pautado no respeito mútuo e na cooperação tem sido uma constante aliado a prática de pesquisa que paulatinamente vem sendo aprimorada. Parabéns aos grupos que tanto se empenharam e produziram ricos trabalhos!!!
Este blog tem por finalidade divulgar o conhecimento científico e o desenvolvimento integral dos alunos da turma 1601 da Escola Municipal 01.07.003 Portugal. Em 2012, iniciamos o trabalho com o projeto do 6º ano experimental e foi muito gratificante. Dessa forma, damos continuidade a esse desafio em 2013!
Bem vindos!
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
A Geografia em foco
Exposição das maquetes produzidas pelo 6º ano experimental sobre relevo continental. Foi um trabalho riquíssimo que perpassou a disciplina de geografia e abarcou-se de conceitos matemáticos, históricos, atualidades! Embalados pelas aulas da Educopédia e muita pesquisa na web, livros e revistas como a National Geographic, as crianças construíram seu próprio conhecimento!
História e Arte: mosaicos romanos
Neste 4º bimestre, as turmas de 6º ano experimental estão estudando a Roma Antiga e sua produção cultural. Nessa perspectiva, os mosaicos ganham destaque dentre tantas outras formas de expressão da arte romana - escultura, arquitetura, pintura etc - e chegam à sala de aula refletindo os sentimentos e sensações de nossos alunos/artistas. Olha que beleza!
domingo, 10 de junho de 2012
Você sabe o que é a Carta da Terra?
A Carta da Terra se preocupa com a transição para maneiras sustentáveis de vida e desenvolvimento humano sustentável. Integridade ecológica é um tema maior. Entretanto, a Carta da Terra reconhece que os objetivos de proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico eqüitativo, respeito aos direitos humanos, democracia e paz são interdependentes e indivisíveis. Consequentemente oferece um novo marco, inclusivo e integralmente ético para guiar a transição para um futuro sustentável.
A Carta da Terra é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados. O projeto da Carta da Terra começou como uma iniciativa das Nações Unidas, mas se desenvolveu e finalizou como uma iniciativa global da sociedade civil. Em 2000 a Comissão da Carta da Terra, uma entidade internacional independente, concluiu e divulgou o documento como a carta dos povos.
A redação da Carta da Terra envolveu o mais inclusivo e participativo processo associado à criação de uma declaração internacional. Esse processo é a fonte básica de sua legitimidade como um marco de guia ético. A legitimidade do documento foi fortalecida pela adesão de mais de 4.500 organizações, incluindo vários organismos governamentais e organizações internacionais.
À luz desta legitimidade, um crescente número de juristas internacionais reconhece que a Carta da Terra está adquirindo um status de lei branca (“soft law”). Leis brancas, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos são consideradas como moralmente, mas não juridicamente obrigatórias para os Governos de Estado, que aceitam subscrevê-las e adotá-las, e muitas vezes servem de base para o desenvolvimento de uma lei stritu senso (hard law).
Neste momento em que é urgentemente necessário mudar a maneira como pensamos e vivemos, a Carta da Terra nos desafia a examinar nossos valores e a escolher um melhor caminho. Alianças internacionais são cada vez mais necessárias, a Carta da Terra nos encoraja a buscar aspectos em comum em meio à nossa diversidade e adotar uma nova ética global, partilhada por um número crescente de pessoas por todo o mundo. Num momento onde educação para o desenvolvimento sustentável tornou-se essencial, a Carta da Terra oferece um instrumento educacional muito valioso.
A Carta da Terra é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados. O projeto da Carta da Terra começou como uma iniciativa das Nações Unidas, mas se desenvolveu e finalizou como uma iniciativa global da sociedade civil. Em 2000 a Comissão da Carta da Terra, uma entidade internacional independente, concluiu e divulgou o documento como a carta dos povos.
A redação da Carta da Terra envolveu o mais inclusivo e participativo processo associado à criação de uma declaração internacional. Esse processo é a fonte básica de sua legitimidade como um marco de guia ético. A legitimidade do documento foi fortalecida pela adesão de mais de 4.500 organizações, incluindo vários organismos governamentais e organizações internacionais.
À luz desta legitimidade, um crescente número de juristas internacionais reconhece que a Carta da Terra está adquirindo um status de lei branca (“soft law”). Leis brancas, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos são consideradas como moralmente, mas não juridicamente obrigatórias para os Governos de Estado, que aceitam subscrevê-las e adotá-las, e muitas vezes servem de base para o desenvolvimento de uma lei stritu senso (hard law).
Neste momento em que é urgentemente necessário mudar a maneira como pensamos e vivemos, a Carta da Terra nos desafia a examinar nossos valores e a escolher um melhor caminho. Alianças internacionais são cada vez mais necessárias, a Carta da Terra nos encoraja a buscar aspectos em comum em meio à nossa diversidade e adotar uma nova ética global, partilhada por um número crescente de pessoas por todo o mundo. Num momento onde educação para o desenvolvimento sustentável tornou-se essencial, a Carta da Terra oferece um instrumento educacional muito valioso.
Fonte:
terça-feira, 5 de junho de 2012
Rio + 20
Quer saber mais sobre a Rio + 20?
Acesse o site abaixo e saiba tudo sobre esse grande evento!
http://www.rio20.gov.br/
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quinta-feira, 31 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
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